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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-5520-496-4
Editora: Alta Books
O conhecimento sobre o que são, como funcionam e de que forma as fintechs revolucionam o mercado financeiro dá uma grande vantagem competitiva em sua carreira profissional. Especialistas no assunto têm alta demanda para trabalhos pontuais e consultorias, já que este assunto está em alta, com investidores interessados em deixar sua contribuição para empresas da área.
E os autores deste livro consideram sua definição a mais relevante para detalhar o assunto. Segundo eles, fintechs são empresas, em geral startups, que usam novas tecnologias para melhorar serviços financeiros.
É comum ver o termo fintech sendo usado de forma genérica, criando subcategorias como HealthTech e RegTech, descrevendo as startups que trabalham inovando continuamente nos campos de saúde e o setor de tecnologia reguladora.
Na última década, o cenário financeiro passou por diversas mudanças, com a redução de custos para todos seus agentes e a gradual digitalização dos bancos. Se há 20 anos havia pouco financiamento disponível para fintechs no começo de suas atividades, atualmente até mesmo instituições tradicionais contam com as inovações de startups.
Vale ressaltar que gigantes como o Facebook e o Google interferiram nesse movimento. Corporações tradicionais se alternam como parceiras ou concorrentes das fintechs, já que querem sua fatia maior de lucro, mas, ao mesmo tempo, compartilham inovações que se disseminam cada vez mais rapidamente.
Nos anos após a crise financeira deste século, o setor financeiro passou por um processo de disrupção em massa. Grandes instituições começaram reagindo de forma defensiva, enquanto novas empresas mudaram essa área de um jeito inédito e permanente.
Para corporações tradicionais, essas mudanças eram vistas com preocupação, já que corriam o risco de serem substituídas por concorrentes mais ágeis, com atuação baseada em dados, no histórico de outros bancos, nos mercados de capital e, até mesmo, nos campos de seguros e gestão de patrimônio.
Essa transformação foi tão grande que as instituições mais antigas também precisaram se adequar. Caso contrário, ficariam para trás das startups. Boa parte dessa disrupção contou com a implementação de plataformas criadas pelas bigtechs, tais como Amazon, Apple, Facebook e Google. A mudança na forma de nos comunicarmos neste século tem sua parcela de participação na era das fintechs.
Se hoje temos a possibilidade de acessar um aplicativo pelo smartphone e em poucos toques conferir nosso saldo, pagar contas, ter acesso a crédito e até investir, a culpa é desse movimento recente. E o que falar dos bancos que sequer têm uma agência física para atendimento aos clientes?
Quando paramos para pensar em nossa relação com os bancos e serviços financeiros, notamos ter passado por uma transformação profunda, que ampliou o acesso a serviços de forma inédita na história.
O período pós-crise financeira de 2008 acelerou reformas e novas regulações em instituições financeiras por todo o mundo. Isso aconteceu depois que a economia global recebeu um alerta, indicando a necessidade de ter regras mais definidas para a atuação no setor, para que a quebra de grandes bancos tivesse menos poder de afetar toda a cadeia global.
E as fintechs não ficaram ilesas. As crescentes e necessárias exigências atrapalharam o desenvolvimento de novos produtos, mas esse movimento não foi totalmente ruim. Até porque houve maior estímulo para novas startups buscarem áreas mais competitivas, com funções mais disruptivas e inovadoras.
Se existe um risco para os reguladores, é não conseguir acompanhar o rápido desenvolvimento de novas tecnologias e modelos de negócios continuamente. É comum nos depararmos com leis que soam atrasadas e perdem o sentido em um mundo cada vez mais digitalizado.
Assim, o debate sobre regras mais claras no mundo das fintechs precisa se equilibrar, permitindo uma competição justa com empresas tradicionais, mas sem sufocar o desenvolvimento de novidades que facilitam a vida de seus usuários.
Da mesma forma que é preciso existir um regramento claro, para que novas empresas sejam responsabilizadas por suas criações tecnológicas para o mundo financeiro, o cuidado para não restringir a disrupção constante, privilegiando métodos tradicionais e arcaicos de lidar com os clientes, precisa ser constante.
Sem inovação, não há fintechs. Sem regras bem definidas, há riscos excessivos. Mas com uma regulação atrasada, não avançamos.
Já passamos da metade deste microbook e chegou a vez de falar das diferentes formas de uma empresa mergulhar no mundo das fintechs.
Volta e meia, ouvem-se histórias de decisões tomadas em reuniões, buscando levar adiante a ideia de criar um software ou aplicativo, capaz de revolucionar os trabalhos de uma corporação, tanto para sua equipe quanto para consumidores. E qual o melhor caminho a ser tomado?
Aqueles que são contra a criação a partir do zero, contando com equipe própria e especializada, alegam o alto custo orçamentário. Além da necessidade de ter uma equipe interna dedicada exclusivamente ao novo software, testes e várias etapas são necessárias para que o projeto seja bem-sucedido.
São muitas as parcerias firmadas com startups especializadas em novas tecnologias. A redução do custo financeiro é notável e o trabalho é feito de maneira conjunta, sempre levando em consideração as necessidades da empresa que busca adentrar no mundo das fintechs.
E existe ainda a possibilidade de comprar um produto pronto. Mesmo as startups que firmam parcerias com empresas de maior porte também têm a possibilidade de oferecer produtos finalizados.
A decisão de criar, comprar ou fazer uma parceria para a elaboração de um novo software depende não só da elaboração de estratégias consistentes, mas também da compreensão de que a transformação digital também envolve riscos. Não é à toa que 70% dos projetos que buscam trabalhar com métodos disruptivo acabam ficando pelo caminho.
Planejar, estudar e se aprofundar nunca é demais.
Montar uma equipe dedicada a transformar sua empresa em uma fintech exige a identificação de pessoas determinadas e capacitadas para interpretar os novos rumos do setor financeiro, uma área cada vez mais dependente de softwares e aplicativos para realizar transações.
Existem perfis de profissionais voltados a modernizar sistemas, enquanto outros são especialistas em substituí-los do início ao fim. Você precisa entender que tipo de ajuda necessita, em que patamar está sua equipe e onde atuar para fortalecer o time. Estudar o tipo de produto desejado e o orçamento disponível também faz muita diferença. E não é raro ver gestores que só pensam no resultado final, sem levar em conta os ganhos de uma equipe multidisciplinar.
Existem fintechs que até fornecem especialistas para trabalhar ao lado de seu time, oferecendo tecnologia para soluções personalizadas, de acordo com o que sua empresa precisa caso a escolha seja por um trabalho conjunto.
É comum que no pedido de proposta, documento em que se descrevem as áreas a serem abrangidas pelo software, todos os dados relevantes sejam detalhados, para que do outro lado a equipe especializada na inovação tecnológica saiba quais pontos precisam ser aprimorados.
O mais importante é saber que, para contar com uma equipe completa na implantação de um aplicativo do começo ao fim, deve-se contar com profissionais experientes. É fundamental um time entrosado e com formação diversa, de olho no futuro, captando os caminhos da disrupção tecnológica.
A tecnologia é o centro da inovação nos serviços financeiros. Você conhece algum banco ou instituição que ainda não adotou essas transformações na operação diária? Se for o caso, tenha a certeza de que se não houver essa mudança, as chances de ficar para trás aumentam exponencialmente.
O setor bancário se recuperou da crise no começo do século e viu nas novas regulações mais exigências, que permitiram melhorias tanto em suas atividades quanto na relação com o público, visando evitar uma repetição da quebradeira dos anos 2000.
Com novos critérios para regular o setor, houve mais gastos para adaptação, margens de lucros mais reduzidas e mudanças em formas de atuar diariamente. Para completar, surgiram empresas concorrentes que não têm os mesmos custos com mão de obra e estrutura física. Basta pensar nos bancos inteiramente digitais.
Mas os bancos não ficaram para trás e aderiram a muitas inovações que essas novatas trouxeram. Essa onda de digitalização permitiu que instituições tradicionais se desenvolvessem interna e externamente, além de levar mais pessoas a esta cadeia de consumo.
A tendência é de que os serviços financeiros fiquem ainda mais baratos, acessíveis e eficientes, com relacionamento mais próximo dos clientes e obrigando os grandes conglomerados a se atualizarem permanentemente. Bom para todos nós, que dispomos de cada vez mais alternativas para administrar nosso dinheiro.
Se você é o tipo de pessoa que se sente na Idade da Pedra quando precisa ir até um banco, pegar fila ou senha, esperar por longos minutos antes de ser atendido, então as fintechs já fazem parte de sua vida faz tempo. Nesta obra, ficou claro como as recentes transformações em nossa forma de lidar com o dinheiro tem muito a ver com a criação de startups incentivadoras de uma digitalização sem precedentes. Já nem é novidade a existência de bancos sem agências físicas. E para quem duvidava da necessidade de uma permanente atualização, é melhor ficar sempre atento. Afinal, a disrupção no setor financeiro deixou muita gente para trás.
Em O fenômeno fintech, você tem a oportunidade de aprender ainda mais sobre a disrupção no mundo financeiro. Já está disponível aqui no 12 min.
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